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Marina Antunes
Marina fez um curso que mesclava artes plásticas, artes gráficas e publicidade.  Teve contato com técnicas de gravura, pintura, escultura. Tudo aprendido entre os anos de 95 e 98 no já extinto curso técnico em Desenho de Comunicação.

Marina gosta de aprender, fuçar, criar. Por isso fez cursos livres de entalhe em madeira (Liceu de Artes e Ofícios com o artesão Antônio Primo Rivatto), gravura em metal e xilogravura (Museu Lasar Segall), desenho, pintura e ilustração (Quanta Academia de Artes) e aquarela (com o ilustrador Cárcamo).

Em 1998, quando a Senadora Benedita da Silva era a primeira mulher a presidir uma sessão do Congresso Nacional, o Google foi criado e aconteceu o lançamento do primeiro Gameboy Color, da Nitendo, Marina conseguiu estágio em uma revista que falava de música. De lá para cá, passou pela pré-impressão de uma gráfica, uma editora de material didático para pré-vestibular até chegar no último emprego fixo, onde era colorista e diagramadora de quadrinhos institucionais. Mas aí, o mais legal mesmo foi ter conhecido o Alexandre…

Alexandre Araujo
Alexandre, o Alê, pensou em fazer filosofia. No meio desse ‘ser ou não ser’, acabou partindo para o desenho, já no sangue. Fez vários cursos na área, desde o básico até perspectiva, narrativa visual e animação.

Aos 14 anos, o menino prodígio já mandava bem nas artes finais para serigrafia e estampas que criava, decorando com capricho os panos de prato da fábrica na rua de cima de onde ele morava, em Pirassununga, São Paulo.
Aos 18 anos, ainda trabalhando com estampas, sonhava ir além e dedicou-se às HQs que inventava e reinventava.

Foi com 19 anos que Ale juntou tudo o que tinha feito, montou seu portfólio, arrumou a mochila e foi para São Paulo, com cara, coragem e muita criatividade. Seu primeiro estágio, que durou um ano, rolou numa empresa de histórias em quadrinhos institucionais. Acabou sendo contratado e por lá ficou até começo de 2009. Fez ótimos amigos, aprendeu pra caramba e – o melhor! – conheceu a Marina. Além disso tudo, trabalhou com storyboards, criação de personagens, ilustração de livros didáticos, peças publicitárias e animação. Panos de prato? Só se for para enxugar a louça de casa…

Ale & Marina:
Além de dividirem a casa e a vida, os dois montaram o Estúdio Chanceler, uma agência diferenciada, voltada ao mercado editorial, publicitário e institucional. Fazem de tudo ‘um muito’: criação de personagens, HQs institucionais, storyboards, logomarca e projetos gráficos. E encaram qualquer desafio na área. Duvida?